Notícias e pitacos na coluna / rapidinhas #1
Pés de Lily Allen paga mais que o Spotify
A cantora britânica Lily Allen revelou recentemente, em suas redes sociais, que ganha mais dinheiro vendendo fotos dos pés do que com seus quase 8 milhões de ouvintes mensais no Spotify.
A cantora cobra US$ 10 por foto e possui cerca de 1.000 assinantes, o que lhe rende aproximadamente US$ 10.000 por mês. No Spotify, seus 8 milhões de ouvintes mensais não proporcionam o mesmo retorno, segundo ela.
Allen compartilhou essa informação após ler o comentário negativo de uma suposta fã, que se mostrou indignada ao descobrir que a artista possui uma conta no OnlyFans.
Ela poderia ter respondido com um de seus maiores hits, a canção “Fuck You”, mas, elegante como uma boa britânica, revelou o valor de sua renda e concluiu dizendo: “não odeie o jogador, odeie o jogo”.
Rosé é a primeira K-popper a entrar no top 10 da Billboard
Rosé, uma das quatro integrantes do grupo de K-pop BLACKPINK, tornou-se a primeira cantora do gênero a entrar no top 10 da Billboard com a música “APT”, uma parceria com Bruninho, vulgo Bruno Mars.
Durante sua visita ao Brasil, Rosé aproveitou para comer o biscoito do Bruninho, “zicar” o Flamengo, e lançar a música, que alcançou a oitava posição na Billboard. O clipe, que também fez história, tornou-se o mais rápido a atingir 100 milhões de visualizações. Após um breve passeio por terras tupiniquins, Rosé retornou ao exterior (pelo menos, é o que parece).
Rosé prepara um álbum com 12 músicas inéditas, previsto para ser lançado em 6 de dezembro. Confesso que prefiro a Lisa, que recentemente “copiou”, quer dizer, homenageou uma banda dos anos 90 que eu nem sabia o nome, mas que tinha uma música legal, a Sixpence None The Richer, e seu único hit, “Kiss Me”. Na versão da Lisa, virou “Moonlit Floor”.
Lisa não é sul-coreana, né? É tailandesa. Enfim, prefiro a Lisa.
Papa fará turnê em 2025 sem presença de celulares
Papa Emeritus III, também conhecido como Tobias Forge, vocalista da banda de pop metal Ghost (uma espécie de Babymetal sueco), anunciou uma extensa turnê pela Europa, EUA e México, na qual os fãs não poderão usar celulares.
A turnê será realizada no formato phone-free, ou seja, sem celulares erguidos que atrapalhem a visão do público ao fundo. A iniciativa será viabilizada por meio de uma parceria com a Yondr, empresa americana especializada em proporcionar experiências sem tecnologia, remetendo a uma era “pré-smartphones”.
O Brasil ainda não está na rota da turnê, mas tem grandes chances de receber um show no Allianz Parque, para alegria (e possível indignação) dos fãs. Não estou querendo bancar o J. Flesch e prever o show, mas a probabilidade é alta.
